Give me trust and I will move the world
I received my first big professional promotion in 2009. I was a hard-working and well-prepared finance professional. I was also young, naïve, and without the necessary experience to be a regional vice president for a Fortune 500 company. My first rude awakening was the result of one-on-one meetings with each of my six direct reports and their respective direct reports. Two thirds of them told me they thought I did not deserve the promotion. The biggest bruise to my ego came when one of the most respected and effective of the team members, told me the reason she did not support me and thought I would lose my job within months was that she did not trust me. That was one of the biggest epiphanies of my life. I realized trust is the basic ingredient that allows a relationship to flourish. Whether it is a relationship between husband and wife, between government and its people, or between a corporation and its customers, things simply do not work out without trust. I also realized I had no clue of what trust was or of how to earn it. I began a long journey to become an expert in trust.
One of the downsides of trust is that it takes years to build it. It is something you build daily, not in a day. This is why companies build their brands over years or even decades. When we need a car, health insurance, or a newspaper, we are more likely to choose from the offerings of a company we trust than from one we know nothing about. We determine if we trust them because they have been around for a while delivering great experiences, or perhaps because they have worked very hard to please thousands or millions of customers that would gladly recommend them. In my case, I worked tirelessly with my newly inherited team in order to earn their trust. I demonstrated respect, I created transparency and spoke to them in a straightforward manner, I showed loyalty by not speaking behind anybody’s back, and I admitted and corrected my mistakes. I had to sustain those immaculate behaviors for a couple of years. I could not afford even one blemish while we were building mutual trust. Slowly but surely, one by one, they began to trust me. I messed up a few times. As a result, a couple of team members left the team because we could not bridge the trust gap.
On the other hand, one of the great advantages of trust that has allowed humanity to thrive is that once it is firmly established it is a bond as strong as titanium. According to “Dunbar’s Number”, there is a limit of 150 individuals for a group to have strong social relationships and trust each other without the need for restrictive rules and laws. Military units and hunter-gatherer tribes (and many innovative companies) use groups of 150 in order to be more effective. These groups know each other by name, they interact constantly, and they develop trust. Most members of military units or tribes would literally give their lives for any of the group’s members. The term “tribalism” is used to describe the loyalty of people to a group to the extent that they put the group above all else. This loyalty arises thanks to the trust of putting your job, your children, or even your life in the hands of the other group members. After a couple of years of hard work earning the trust of my team, we developed a sort of tribal mentality. We became a highly effective team that shared the good and bad moments. We celebrated and participated in each other’s victories and failures. We were there at each other’s birthday parties and at the hospital when anyone was ill. My team had my back. During challenging, material, and high-risk situations, my whole team was willing to help and even take the blame. One of the hardest professional decisions I ever had to make was to leave that amazing team. After I had earned their trust, I know they would have gone through a wall for me. I felt I could conquer the world with that high-trust team.
I am happy to report that the colleague that gave me that originally bruising feedback became my professional confidant, my top employee, but more importantly my friend. Three years after I left that great team, she is still one of the first persons I call when I need advice, a casual conversation during a tough day, or simply venting. I am glad of the mutual trust we painfully built, and that will last a lifetime. I also feel the utmost gratitude for the epiphany I had thanks to her, that trust is the social glue that keeps us together and that those that have it can change the world.
Cheers to trust!
Versão em Português
Dá-me confiança e eu moverei o mundo
Eu recebi a minha primeira grande promoção profissional em 2009. Eu era um profissional de finanças trabalhador e bem preparado. Eu também era jovem, ingênuo e sem a experiência necessária para ser vice-presidente regional de uma empresa Fortune 500. Meu primeiro despertar abrupto foi o resultado de reuniões individuais com cada um dos meus seis subordinados diretos e seus respectivos subordinados diretos. Dois terços deles me disseram que achavam que eu não merecia a promoção. A maior ferida no meu ego veio quand uma das mais respeitadas e eficientes membros da equipe, me disse que a razão pela qual ela não me apoiava e achava que eu perderia meu emprego dentro de alguns meses era que ela não confiava em mim. Essa foi uma das maiores epifanias da minha vida. Percebi que a confiança é o ingrediente básico que permite que um relacionamento floresça. Quer se trate de um relacionamento entre marido e mulher, entre o governo e seu povo, ou entre uma empresa e seus clientes, as coisas simplesmente não funcionam sem confiança. Eu também percebi que não tinha ideia do que era a confiança ou de como ganhá-la. Comecei uma longa jornada para me tornar um especialista em confiança.
Uma das desvantagens da confiança é que leva anos para construí-la. É algo que você constrói diariamente, não em um dia. É por isso que as empresas constroem suas marcas ao longo de anos e até décadas. Quando precisamos de um carro, seguro de saúde, ou um jornal, é mais provável que escolhamos entre as ofertas de uma empresa em que confiamos do que de uma sobre a qual não sabemos nada. Nós determinamos que confiamos neles porque já proporcionaram ótimas experiências por muito tempo, ou talvez porque trabalharam arduamente para agradar a milhares ou milhões de clientes que os recomendariam de bom grado. No meu caso, eu trabalhei incansavelmente com minha equipe recém-herdada para ganhar sua confiança. Demonstrei respeito, criei transparência e falei com eles de maneira direta, mostrei lealdade sem falar nas costas de ninguém, e admiti e corrigi meus erros. Eu tive que sustentar esses comportamentos imaculados por um par de anos. Eu não podia me dar ao luxo de um erro enquanto estávamos construindo confiança mútua. Lenta mas seguramente, um por um, eles começaram a confiar em mim. Eu errei algumas vezes. Como resultado, algumas pessoas deixaram a equipe porque não conseguimos superar a lacuna de confiança.
Por outro lado, uma das grandes vantagens da confiança que permitiu à humanidade prosperar é que, uma vez firmemente estabelecida, é um tão vínculo forte como o titânio. De acordo com o “Numero de Dunbar”, há um limite de 150 pessoas para um grupo ter fortes relações sociais e confiar umas nas outras sem a necessidade de regras e leis restritivas. Unidades militares e tribos de caçadores-coletores (e muitas empresas inovadoras) usam grupos de 150 para serem mais eficazes. Nesses grupos, as pessoas se conhecem pelo nome, interagem constantemente, e desenvolvem confiança. A maioria dos membros das unidades militares ou tribos literalmente daria suas vidas por qualquer um dos membros do grupo. O termo “tribalismo” é usado para descrever a lealdade das pessoas a um grupo até o ponto em que colocam o grupo acima de tudo. Essa lealdade surge graças à confiança de colocar seu trabalho, seus filhos ou até mesmo sua vida nas mãos dos outros membros do grupo. Depois de alguns anos de trabalho duro, ganhando a confiança da minha equipe, desenvolvemos uma espécie de mentalidade tribal. Nós nos tornamos uma equipe altamente eficaz que compartilhou os bons e maus momentos. Celebramos e participamos das vitórias e fracassos dos outros. Nós estávamos nas festas de aniversário um do outro e no hospital quando alguém estava doente. Sempre podia contar com meu equipe. Durante situações desafiadoras, materiais, e de alto risco, toda a minha equipe estava disposta a ajudar e até mesmo levar a culpa. Uma das decisões profissionais mais difíceis que tive que fazer foi deixar esse time incrível. Depois que eu ganhei a confiança deles, eu sei que eles teriam movido o céu e a terra por mim. Eu senti que poderia conquistar o mundo com essa equipe de alta confiança.
Fico feliz em informar que aquela colega que me deu o original feedback negativo se tornou na minha confidente profissional, minha melhor funcionária, mas mais importante, ela se tornou a minha amiga. Três anos depois de eu ter saído daquela grande equipe, ela ainda é uma das primeiras pessoas que eu ligo quando preciso de conselhos, uma conversa casual durante um dia difícil, ou simplesmente um desabafo. Estou feliz com a confiança que construímos juntos e que durará a vida toda. Eu sinto a maior gratidão pela epifania que tive graças a ela, que a confiança é a cola social que nos mantém unidos e que aqueles que a possuem podem mudar o mundo.
Viva a confiança!
Versión en Español
Dame confianza y moveré el mundo
Recibí mi primera gran promoción profesional en el 2009. Era un muy preparado profesional de finanzas que trabajaba duro. También era joven, ingenuo y sin la experiencia necesaria para ser vicepresidente regional de una compañía Fortune 500. Mi primer brusco despertar fue el resultado de reuniones uno-a-uno con cada uno de mis seis subalternos directos y sus respectivos subalternos directos. Dos tercios de ellos me dijeron que pensaban que no merecía la promoción. El mayor moretón para mi ego vino cuando una de las integrantes del equipo más respetadas y efectivas, me dijo que la razón por la que no me apoyaba y que pensaba que iba a perder mi trabajo en algunos meses era que no confiaba en mí. Esa fue una de las epifanías más grandes de mi vida. Me di cuenta de que la confianza es el ingrediente básico que permite que florezca una relación. Ya sea una relación entre marido y mujer, entre un gobierno y su pueblo, o entre una corporación y sus clientes, las cosas simplemente no funcionan sin confianza. También me di cuenta de que no tenía idea de qué era la confianza o de cómo ganarla. Comencé un largo camino para convertirme en un experto en confianza.
Una de las desventajas de la confianza es que lleva años construirla. Es algo que construyes a diario, no en un día. Esta es la razón por la cual las compañías construyen sus marcas durante años o incluso décadas. Cuando necesitamos un carro, un seguro de salud, o un periódico, es más probable que elijamos entre las ofertas de una compañía en la que confiamos que las que no conocemos. Determinamos si confiamos en ellas porque llevan una larga trayectoria brindando excelentes experiencias, o quizás porque han trabajado duro para complacer a miles o millones de clientes que con gusto las recomendarían. En mi caso, trabajé incansablemente con mi equipo recién-heredado para ganarme su confianza. Demostré respeto, creé transparencia y les hablé de manera directa, mostré lealtad al no hablar a espaldas de nadie, y admití y rectifiqué mis errores. Tuve que mantener esos comportamientos inmaculados durante un par de años. No podía permitir ni una sola imperfección mientras construíamos confianza mutua. Poco a poco, uno por uno, comenzaron a confiar en mí. Me equivoqué un par de veces. Como resultado, un par de personas abandonaron el equipo porque no pudimos cerrar la brecha de confianza.
Por otro lado, una de las grandes ventajas de la confianza que ha permitido a la humanidad prosperar es que una vez que está firmemente establecida, es un vínculo tan fuerte como el titanio. De acuerdo con el “Número de Dunbar”, hay un límite de 150 personas para que un grupo tenga relaciones sociales sólidas y confíe entre sí sin la necesidad de reglas y leyes restrictivas. Las unidades militares y las tribus cazadoras-colectoras (y muchas empresas innovadoras) usan grupos de 150 para ser más efectivos. Estos grupos se conocen por su nombre, interactúan constantemente, y desarrollan confianza. La mayoría de los miembros de las unidades o tribus militares literalmente daría la vida por cualquiera de los miembros del grupo. El término “tribalismo” se usa para describir la lealtad de las personas a un grupo al punto en que lo sitúan por encima de todo. Esta lealtad surge gracias a la confianza de poner su trabajo, sus hijos o incluso su vida en manos de los otros miembros del grupo. Después de un par de años de duro trabajo ganándome la confianza de mi equipo, desarrollamos una especie de mentalidad tribal. Nos convertimos en un equipo altamente eficiente que compartió los momentos buenos y malos. Celebramos y participamos en las victorias y fracasos de cada uno. Estuvimos presentes en las fiestas de cumpleaños de cada uno y en el hospital cuando alguien estaba enfermo. Siempre pude contar con mi equipo. Durante situaciones desafiantes, materiales y de alto riesgo, todo mi equipo estaba dispuesto a ayudar e incluso a echarse la culpa. Una de las decisiones profesionales más difíciles que tuve que tomar fue dejar ese increíble equipo. Después de ganarme su confianza, sé que habrían movido el cielo y las estrellas por mí. Sentí que podría conquistar el mundo con ese equipo de alta confianza.
Me complace informar que lá colega que me dio el primer feedback negativo se convirtió en mi confidente profesional, mi mejor empleada, pero lo más importante es que se convirtió en mi amiga. Tres años después de haber dejado ese gran equipo, ella sigue siendo una de las primeras personas a las que llamo cuando necesito un consejo, una conversación informal durante un día difícil, o simplemente para desahogarme. Estoy feliz por la confianza que juntos construimos dolorosamente y que durará toda la vida. Soy muy agradecido porque gracias a ella aprendí que la confianza es el pegamento social que nos mantiene unidos, y que quienes lo tienen pueden cambiar el mundo.
Que viva la confianza!
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De acuerdo! Without trust we cannot succeed! Gracias again for the blog 🙂