The secret is within you, in the circle of influence
I have lived in Brazil the past three years during one of the worst economic, political, and trust crisis in the country’s history. I speak to anyone I can in order to learn more about the culture and paradigms of this wonderful and blessed land in these troubled times. The opinions regarding the reasons for the current malaise are as diverse as its inhabitants are. What is consistent is that the majority of people I speak with blame external factors. They blame politicians, corruption, banks, construction companies, truck drivers, the media, and many others. This outward focus represents the “Circle of Concern” or all the things that we care about and that affect us, but over which we have little or no control. The sustainable answer actually stares at Brazilians every day when they look at the mirror. The solution is focusing on the “Circle of Influence”, on those things we can actually do something about, and that are under our control. This solution is simple, but not easy.
Every day I see proof of Maistre’s dictum: “people get the government they deserve”. In my homeland of Guatemala, many people complain about the ineffectiveness and ineptitude of a president who used to be a professional comedian. In my second home of the United States, many people complain about the xenophobic and reactive tendencies of president Trump. In my third home of Brazil, people blame most ailments on the corrupt president and politicians. While we have limited influence on our heads of state, we Guatemalans, Americans, and Brazilians can really cause a big impact if we focus on improving ourselves on those very defects we point out on our so-called leaders. Speaking about Brazilians, we talk down here about the “Jeitinho Brasileiro” (or Brazilian Way) as something cute, or a simple harmless idiosyncrasy. Jeitinho means finding a way to accomplish something by circumventing or bending the rules or social conventions. However, we have failed to notice that the jeitinho is the first stage of the infamous cycle of corruption that engulfs the country. If we want to change our politicians’ behavior, our country, and our future, we must start with ourselves. Only by focusing on things within our circle of influence, such as getting rid of our jeitinho, we will be able to have uncorrupted politicians. Only after making those tough character transformations we will deserve the politicians we actually want.
The issue of blaming outside factors instead of focusing on the circle of influence is not limited to Brazil, Guatemala, and the United States. The Venezuelan government’s scapegoat is the “evil American empire”. Many European politicians blame immigrants, globalization, or other European countries for their ailments. Neither is the issue limited to governments or politicians. Many businesses and professionals blame their lack of effective results on disruption caused by globalization or technology. In reality, those same disruptive factors could be used to our advantages. Am I more effective if I sit around complaining that my job is being outsourced to China or if I focus on becoming a lifelong learner that keeps updating his/her skills to thrive in today’s ever-changing world? The former falls within my ineffective circle of concern, while the later falls within my effective circle of influence.
By focusing on the circle of influence, or the things we can do something about, we become proactive rather than reactive. We do not simply react with fear to whatever life throws at us. Instead, we take life by the proverbial horns. We are under control. We are the cause, not the effect. We create. The beauty of focusing our time and energy on the circle of influence is that by doing so, we expand it. If our children, spouse, friends, colleagues, and fellow citizens see us not cutting in line, taking only what we are entitled to, following the rules, doing what we say and saying what we feel, or in other words they see us dropping the “jeitinho”, then our influence with them will expand. That expansion in positive influence creates a domino effect that can generate the change we want.
It is time for all of us Americans, Guatemalans, Brazilians, and the rest of us, to stop blaming everything and everyone else for what is wrong in the world and with our lives. It will take some time, but we must focus on our circle of influence and by doing so, to quote Gandhi, we will “be the change we want to see in the world”.
O segredo está dentro de você, no círculo de influência
Eu morei no Brasil nos últimos três anos, durante uma das piores crises econômicas, políticas e de confiança da história do país. Eu falo com qualquer pessoa que eu possa, a fim de aprender mais sobre a cultura e os paradigmas desta terra maravilhosa e abençoada nestes tempos difíceis. As opiniões sobre as razões do mal-estar atual são tão diversas quanto os habitantes. O que é consistente é que a maioria das pessoas com quem falo culpa fatores externos. Eles culpam políticos, corrupção, bancos, empreiteras, caminhoneiros, a mídia, e muitos outros. Este foco externo representa o “Círculo de Preocupações” ou todas as coisas que nos interessam e que nos afetam, mas sobre as quais temos pouco ou nenhum controle. Os brasileiros encontram a resposta todos os dias quando olham para o espelho. A solução é se focar no “Círculo de Influência“, naquelas coisas sobre as quais realmente podemos fazer algo e que estão sob nosso controle. Esta solução é simples, mas não é fácil.
Todos os dias vejo provas do ditado de Maistre: “as pessoas têm o governo que merecem”. Em minha terra natal, Guatemala, muitas pessoas se queixam da ineficácia e inépcia de um presidente que costumava ser um comediante profissional. No meu segundo lar dos Estados Unidos, muitas pessoas reclamam das tendências xenofóbicas e reativas do presidente Trump. Na minha terceira casa no Brasil, as pessoas culpam a maioria das doenças no presidente e nos políticos corruptos. Embora tenhamos uma influência limitada sobre nossos chefes de estado, nós, guatemaltecos, americanos e brasileiros, podemos realmente causar um grande impacto se nos concentrarmos em nos aperfeiçoar os mesmos defeitos que apontamos em nossos “líderes”. Falando sobre os brasileiros, nós falamos sobre o Jeitinho Brasileiro como algo fofo, ou uma simples idiossincrasia inofensiva. Jeitinho significa encontrar uma maneira de realizar algo contornando ou distorcendo as regras ou convenções sociais. LINK No entanto, não conseguimos perceber que o jeitinho é a primeira etapa do infame ciclo de corrupção que engole o país. Se quisermos mudar o comportamento de nossos políticos, nosso país, e nosso futuro, devemos começar por nós mesmos. Somente concentrando-se em coisas dentro do nosso círculo de influência, como se livrar do jeitinho, poderemos ter políticos não corrompidos. Somente depois de fazer essas duras transformações de caráter, nós mereceremos os políticos que queremos.
A questão de culpar os fatores externos, em vez de se concentrar no círculo de influência, não se limita ao Brasil, à Guatemala e aos Estados Unidos. O bode expiatório do governo venezuelano é o “maligno império americano”. Muitos políticos europeus culpam os imigrantes, a globalização ou outros países europeus por seus males. A questão também não é limitada a governos ou políticos. Muitas empresas e profissionais culpam sua falta de resultados efetivos em disrupções causadas pela globalização ou tecnologia. Na realidade, esses mesmos fatores disruptivos poderiam ser usados para nossas vantagens. Será que sou mais eficiente se eu ficar reclamando que meu trabalho está sendo terceirizado para a China ou se eu me concentrar em me tornar um “lifelong learner” para prosperar no atual mundo em constante mudança? O primeiro se enquadra no meu ineficaz círculo de preocupação, enquanto o último se enquadra dentro do meu efetivo círculo de influência.
Concentrando-nos no círculo de influência, ou nas coisas sobre as quais podemos fazer alguma coisa, nos tornamos proativos ao invés de reativos. Não reagimos simplesmente com medo ao que quer que a vida nos lance. Em vez disso, tomamos as rédeas da nossa vida. Estamos sob controle. Nós somos a causa, não o efeito. Nós criamos. A beleza de focar nosso tempo e energia no círculo de influência é que, ao fazê-lo, o expandimos. Se nossos filhos, cônjuge, amigos, colegas e concidadãos nos verem respeitando as filas, tomando apenas o que temos direito, seguindo as regras, fazendo o que dizemos e dizendo o que sentimos, ou em outras palavras, eles nos vêem abandonando o jeitinho, então nossa influência com eles se expandirá. Essa expansão na influência positiva cria um efeito dominó que pode gerar a mudança que queremos.
É hora de todos nós americanos, guatemaltecos, brasileiros e o resto de nós pararmos de culpar aos outros pelo que está errado no mundo e em nossas vidas. Vai levar algum tempo, mas devemos nos concentrar em nosso círculo de influência e, ao fazer isso, para citar Gandhi, “seremos a mudança que queremos ver no mundo”.
El secreto está dentro de ti, en el círculo de influencia
He vivido en Brasil los últimos tres años durante una de las peores crisis económicas, políticas y de confianza en la historia del país. Hablo con las personas que pueda para aprender más sobre la cultura y los paradigmas de esta maravillosa y bendita tierra en estos tiempos difíciles. Las opiniones sobre los motivos del malestar actual son tan diversas como sus habitantes. Lo que es consistente es que la mayoría de las personas con las que hablo culpan a factores externos. Culpan a los políticos, la corrupción, los bancos, las empresas de construcción, los conductores de camiones, los medios de comunicación y muchos otros. Este enfoque externo representa el “Círculo de Preocupación” o todas las cosas que nos importan y que nos afectan, pero sobre las cuales tenemos poco o ningún control. Los brasileños encuentran la respuesta todos los días cuando miran el espejo. La solución se centra en el “Círculo de Influencia“, en aquellas cosas sobre las cuales podemos hacer algo, y que están bajo nuestro control. Esta solución es simple, pero no fácil.
Todos los días veo pruebas del dicho de Maistre: “cada pueblo tiene el gobierno que se merece”. En mi tierra natal de Guatemala, muchas personas se quejan de la ineficacia e ineptitud de un presidente que solía ser un comediante profesional. En mi segundo hogar de Estados Unidos, muchas personas se quejan de las tendencias xenófobas y reactivas del presidente Trump. En mi tercera casa de Brasil, la gente culpa a la mayoría de las dolencias contra el presidente y políticos corruptos. Si bien tenemos una influencia limitada sobre nuestros jefes de estado, nosotros, guatemaltecos, estadounidenses y brasileños, podemos causar un gran impacto si nos enfocamos en mejorar los mismos defectos que señalamos en nuestros supuestos líderes. Hablando de los brasileños, nos referimos del “Jeitinho Brasileiro” como algo lindo, o una idiosincrasia sencilla e inofensiva. Jeitinho significa encontrar una manera de lograr algo eludiendo o doblando las reglas o las convenciones sociales. Sin embargo, no nos hemos dado cuenta que el jeitinho es la primera etapa del infame ciclo de corrupción que envuelve al país. Si queremos cambiar el comportamiento de nuestros políticos, nuestro país y nuestro futuro, debemos comenzar por nosotros mismos. Solo al enfocarnos en nuestro círculo de influencia, como deshacernos de nuestro jeitinho, podremos tener políticos incorruptos. Solo después de hacer esas duras transformaciones de carácter nos mereceremos los políticos que queremos.
La cuestión de culpar a los factores externos en lugar de centrarse en el círculo de influencia no se limita a Brasil, Guatemala y los Estados Unidos. El chivo expiatorio del gobierno venezolano es el “malvado imperio estadounidense”. Muchos políticos europeos culpan a los inmigrantes, la globalización u otros países europeos por sus dolencias. Tampoco el problema se limita a gobiernos o políticos. Muchas empresas y profesionales le echan la culpan de su falta de resultados efectivos a las disrupciones causadas por la globalización o la tecnología. En realidad, esos mismos factores disruptivos podrían ser utilizados para nuestra ventaja. ¿Soy más efectivo si vivo quejándome que mi plaza de trabajo fue subcontratada a China o si me enfoco en convertirme en un “estudiante de por vida” que continúa actualizando sus habilidades para prosperar en el mundo en constante cambio de hoy en día? El primero encaja dentro de mi círculo inefectivo de preocupación, mientras que el segundo encaja dentro de mi efectivo círculo de influencia.
Al enfocarnos en el círculo de influencia, o en las cosas sobre las que podemos hacer algo, nos volvemos proactivos en lugar de reactivos. No simplemente reaccionamos con miedo a lo que sea que la vida nos arroje. En cambio, tomamos la vida por los proverbiales cuernos. Estamos bajo control. Somos la causa, no el efecto. Creamos. La belleza de enfocar nuestro tiempo y energía en el círculo de influencia es que al hacerlo, lo expandimos. Si nuestros hijos, cónyuge, amigos, colegas y conciudadanos ven que respetamos las colas, que tomamos solo lo que tenemos derecho, que seguimos las reglas, que hacemos lo que decimos y decimos lo que sentimos, o que en otras palabras nos ven deshaciéndonos del “jeitinho”, entonces nuestra influencia con ellos se expandirá. Esa expansión en influencia positiva crea un efecto dominó que puede generar el cambio que queremos.
Es hora de que todos los estadounidenses, guatemaltecos, brasileños y el resto de nosotros, dejemos de culpar a los demás por lo que está mal en el mundo y en nuestras vidas. Llevará algún tiempo, pero debemos centrarnos en nuestro círculo de influencia y al hacerlo, citando a Gandhi, “seremos el cambio que queremos ver en el mundo”.
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I couldn’t agree more! I see it everyday in social media people complaining about their leaders or other aspects of their lives. I am tempted to say “what are you doing to better the situation?”. Thanks again for the good read!