Purpose will lead the way
When I immigrated to the United States from Guatemala at 18 with nothing other than one piece of luggage and about $200 to my name, I had a naïve notion of the American Dream. I thought my success was inevitable. I thought all I needed was hard work. I was confident that success would occur within days. That is why I only brought with me one pair of tennis shoes and two sets of underwear. Boy was I wrong. I learned the hard way that it is not that easy. I struggled mightily. I only heard back from my family every few weeks through international mail because calling was too expensive and email did not exist. After a few months of walking many miles in the snow every day to get to my jobs, my only pair of tennis shoes broke. What about the two sets of underwear? You do not want to know, and I do not want to tell… My first year there, I had my luggage ready to go back home three times. However, there was one thing that kept me going: purpose.
People define purpose in a variety of forms. Some people refer to it as “beginning with the end in mind”. Many of us have heard the apocryphal story of the cathedral masons. A man asked a burned-out mason what he was doing, and he replied, “I am cutting this stone, and I cannot wait to go home.” The man asked the same question to another mason that appeared very engaged in sculpting his stone, and he replied, “I am building the most beautiful cathedral in the world, the home of God”. It is not hard to deduct that the second one was happier, more fulfilled, and with more meaning. He started with the end in mind and with purpose. When I left Guatemala, I had one clear “end in mind”. I wanted to graduate from a top-notch American university so I could later help others that like me had limited opportunities. To pay for university, I had to do three jobs at the same time. I worked at parking lot, at a 7-Eleven doing the graveyard shift, and at my dormitory kitchen. Despite all that, if you ask any of my university friends, they will tell you I was the most optimistic, friendly, and enthusiastic person they knew back then. I can assure you without a doubt that what kept me going, engaged, and with high performance was that I continuously thought and visualized my “end in mind.”
Some other people define purpose as the “why”. There is another apocryphal story about John F. Kennedy visiting the NASA headquarters, and asking a janitor who was mopping the floor what his job was. The janitor replied, “I’m helping put a man on the moon!” The janitor did not focus on “what” he was doing, earning a living. The janitor did not focus on “how” he was doing, earning a living by mopping the floor. The janitor was focusing on the “why”, he was doing his part to achieve one of the greatest feats of human ingenuity. That makes all the difference. Simon Sinek speaks at length about the significant difference that “starting with the why” makes. People do not buy a company’s products or services because of “what” they do, or “how” they do it. People do so because of “why” companies do what they do, because of their purpose. My “why” allowed me to continue thriving during my rough university days. I barely got any sleep because after working all those jobs, I still wanted to get the best possible grades, and I studied a lot. My university tuition was expensive, so I could not afford anything other than food and rent. Besides that, my mother and sisters moved to the United States, and I had to help them. Nevertheless, I did not care about “what” I was doing or “how” I was doing it because I had a powerful “why”. As Friedrich Nietzsche said, “He who has a why to live for can bear almost any how.”
Some other people refer to purpose as a mission. People rally behind a mission. Maslow’s pyramid of needs gives us clues of why we join movements with a mission. After our physical, safety, belonging, and self-esteem needs are satisfied, we long for more. We long for self-actualization, for meaning, for purpose, for a mission. We want to be part of something bigger than ourselves. Think of the Ice Bucket Challenge. Why would people pour a bucket of ice over their heads if it was not for a worthy cause or mission. Think of how people donate their time and resources to help victims of natural disaster such as a hurricanes or earthquakes. They do it because of the mission of saving the lives of fellow human beings in dire need. Think of the millions of volunteers around the world that every day educate, heal, and consoles others without expecting anything in return. They do it because they feel called by a larger mission in life. Most people that loved me questioned (with reasonableness) my decision to leave the comforts of my lovely family and home in Guatemala for a life of sacrifice in the United States. My mission of obtaining a top education so that later I could positively influence many people around the world is what rallied me to have the grit to keep going.
What is your purpose? Have you stopped to think what your end in mind is? What is your why? Have you defined your mission in life? Before you do anything else, spend some time working on this. That will make a significant difference in absolutely everything you do.
Versão em Português
Propósito vai liderar o caminho
Quando imigrei para os Estados Unidos da Guatemala aos 18 anos com nada além de uma bagagem e $200, tinha uma noção ingênua do sonho americano. Eu pensei que meu sucesso era inevitável. Eu pensei que tudo que eu precisava era de muito trabalho. Eu estava confiante de que o sucesso ocorreria em poucos dias. É por isso que só trouxe comigo um par de tênis e dois conjuntos de roupas íntimas. Coitado de mim, eu estava muito errado. Eu aprendi da maneira mais difícil que não é assim tão fácil. Eu só me comunicava com a minha família duas vezes por mes através do correio internacional porque ligar era muito caro e o email não existia. Depois de alguns meses andando muitos quilômetros na neve todos os dias para chegar aos meus trabalhos, meu único par de tênis quebrou. E os dois conjuntos de roupa interior? Você não quer saber, e eu não quero contar… No meu primeiro ano lá, eu tive minha bagagem pronta para voltar para casa três vezes. No entanto, houve uma coisa que me manteve no jogo: propósito.
As pessoas definem propósito de várias formas. Algumas pessoas o definem como “começando com o fim em mente”. Muitos de nós ouvimos a história apócrifa dos pedreiros de uma famosa catedral. Um homem perguntou a um pedreiro que estava esgotado o que estava fazendo, e ele respondeu: “Estou cortando esta pedra e mal posso esperar para voltar para casa”. O homem fez a mesma pergunta a outro pedreiro que parecia muito engajado esculpindo sua pedra, e ele respondeu, “estou construindo a mais bela catedral do mundo, a morada de Deus”. Não é difícil deduzir que o segundo era mais feliz, mais realizado, e com mais significado. Ele começou com o fim em mente e com propósito. Quando saí da Guatemala, tive um claro “fim em mente”. Eu queria me formar em uma universidade americana de primeira, para depois ajudar outras pessoas que, como eu, tivessem oportunidades limitadas. Para pagar pela universidade, eu tive que fazer três trabalhos ao mesmo tempo. Eu trabalhei num estacionamento, num 7-Eleven (supermercado aberto 24 horas) fazendo o turno da madrugada, e na cozinha do meu dormitório. Apesar de tudo isso, se você perguntar a qualquer um dos meus amigos da universidade, eles dirão que eu era a pessoa mais otimista, amigável, e entusiasta que eles conheciam naquela época. Posso assegurar-lhe, sem sombra de dúvida, que o que me mantinha motivado, engajado, e com alto desempenho era que eu pensava e visualizava continuamente meu “objetivo em mente”.
Algumas outras pessoas definem o propósito como o “por que”. Há outra história apócrifa sobre John F. Kennedy visitando a sede da NASA e perguntando a um zelador que estava limpando o chão qual era o trabalho dele. O zelador respondeu, “estou ajudando a colocar um homem na lua!” O zelador não se concentrou em “o que” ele estava fazendo, ganhando a vida. O zelador não se concentrou em “como” ele estava fazendo, ganhando a vida limpando o chão. O zelador estava se concentrando no “por que”, ele estava fazendo a sua parte para alcançar uma das maiores façanhas da ingenuidade humana. Isso faz toda a diferença. Simon Sinek fala sobre a diferença significativa que “começando com o por que” faz. As pessoas não compram produtos ou serviços de uma empresa por causa do “o que” fazem, ou do “como” o fazem. As pessoas compram de uma empresa por causa do “por que” as empresas fazem o que fazem, por causa de seu propósito. Meu “porquê” permitiu-me continuar prosperando durante os meus dias difíceis na universidade. Eu mal conseguia dormir porque depois de trabalhar em todos esses trabalhos, ainda queria obter as melhores notas possíveis, e estudei muito. Minha matrícula na universidade era cara, então eu não podia pagar nada além de comida e aluguel. Além disso, minha mãe e minhas irmãs mudaram-se para os Estados Unidos e eu tive que ajudá-las. No entanto, eu não me importei com “o que” eu estava fazendo ou “como” eu o estava fazendo porque eu tinha um poderoso “por que”. Como Friedrich Nietzsche disse, “Aquele que tem um por que para viver pode suportar quase qualquer como”.
Algumas outras pessoas referem-se ao propósito como uma missão. As pessoas se unem a movimentos com uma missão poderosa. A pirâmide de necessidades de Maslow explica porque nos unimos a esses movimentos. Depois que nossas necessidades físicas, de segurança, de pertencimento e de auto-estima forem satisfeitas, ansiamos por mais. Ansiamos por auto-realização, por significado, por propósito, por uma missão. Queremos fazer parte de algo maior que nós. Pense no Desafio do Balde de Gelo. Por que as pessoas derramariam um balde de gelo sobre suas cabeças se não fosse por uma causa ou missão digna? Pense em como as pessoas doam seu tempo e recursos para ajudar vítimas de desastres naturais, como furacões ou terremotos. Eles fazem isso por causa da missão de salvar as vidas dos outros seres humanos em extrema necessidade. Pense nos milhões de voluntários ao redor do mundo que todos os dias educam, curam e consolam outras pessoas sem esperar nada em troca. Eles fazem isso porque se sentem chamados por uma missão maior nas suas vidas. A maioria das pessoas que me amavam questionaram (com muita razoabilidade) minha decisão de deixar o conforto da minha adorável família e lar na Guatemala para uma vida de sacrifício nos Estados Unidos. Minha missão de obter uma educação superior para que mais tarde eu pudesse influenciar positivamente muitas pessoas ao redor do mundo é o que me estimulou a ter a garra para continuar.
Qual é o seu propósito? Você parou para pensar qual é o seu fim em mente? Qual o seu “por que”? Você já definiu sua missão na vida? Antes de fazer qualquer outra coisa, passe algum tempo trabalhando nisso. Isso fara uma diferencia significativa em absolutamente tudo o que você faz.
Versión en Español
Propósito liderará tu camino
Cuando emigré a los Estados Unidos desde Guatemala a los 18 años con nada más que una pieza de equipaje y alrededor de $200, tuve una idea ingenua del sueño americano. Pensé que mi éxito era inevitable. Pensé que todo lo que necesitaba era trabajar duro. Estaba seguro de que el éxito ocurriría en cuestión de días. Es por eso que solo llevé conmigo un par de tenis y dos juegos de ropa interior. Pobre de mí, estaba muy equivocado. Aprendí a las malas que no es así de fácil. Solamente recibía noticias de mi familia cada dos semanas por correo internacional porque llamar era muy caro y no existía email. Después de algunos meses de caminar varios kilómetros diarios en la nieve para llegar a mis trabajos, mi único par de tenis se rompió. ¿Qué pasó con los dos juegos de ropa interior? No quieres saber, y no quiero contar… En mi primer año allá, tuve mi equipaje listo para regresar a casa por lo menos tres veces. Sin embargo, había una cosa que me mantuvo al pie del cañón: propósito.
Las personas definen propósito en una variedad de formas. Algunas personas lo definen como “comenzando con el fin en mente”. Muchos hemos escuchado la historia apócrifa de los albañiles de una famosa catedral. Un hombre le preguntó a un albañil agotado qué estaba haciendo y él respondió: “Estoy cortando esta piedra, y no aguanto las ganas de irme a casa”. El hombre le hizo la misma pregunta a otro albañil que parecía muy comprometido esculpiendo su piedra y él respondió, “Estoy construyendo la catedral más hermosa del mundo, el hogar de Dios”. No es difícil deducir que el segundo albañil estaba más feliz, más realizado y tenía más significado. Él comenzó con el fin en mente y con propósito. Cuando dejé Guatemala, tenía un claro “fin en mente”. Quería graduarme de una universidad estadounidense de primer nivel para luego poder ayudar a otras personas que, como yo, tenían oportunidades limitadas. Para pagar la universidad, tuve que hacer tres trabajos al mismo tiempo. Trabajé en un estacionamiento, en un 7-Eleven (supermercado de 24 horas) haciendo el turno de madrugada, y en la cocina de mi dormitorio. A pesar de todo, si le preguntas a alguno de mis amigos de la universidad, te dirán que yo era la persona más optimista, amistosa y entusiasta que conocían. Puedo asegurarles sin lugar a dudas que lo que me mantuvo motivado, comprometido y con un alto rendimiento fue que continuamente pensaba y visualizaba mi “final en mente”.
Algunas otras personas definen el propósito como el “por qué”. Hay otra historia apócrifa sobre John F. Kennedy visitando a NASA y preguntando a un conserje que estaba trapeando el piso cuál era su trabajo. El conserje respondió: “¡Estoy ayudando a poner a un hombre en la luna!”. El conserje no se enfocó en “qué” estaba haciendo, ganándose la vida. El conserje no se enfocó en “cómo” lo estaba haciendo, ganándose la vida trapeando el piso. El conserje se estaba enfocando en el “por qué”, estaba haciendo su parte para lograr una de las mayores hazañas del ingenio humano. Eso hace toda la diferencia. Simon Sinek habla extensamente sobre la diferencia significativa que genera el “comenzar con el por qué“. Las personas no compran los productos o servicios de una empresa por lo “qué” hacen o por el “cómo” lo hacen. Las personas compran de una empresa por el “por qué” hacen lo que hacen, debido a su propósito. Mi “por qué” me permitió seguir prosperando durante mis difíciles años universitarios. Pasaba algunos días sin dormir porque después de trabajar en todos esos trabajos, aún quería obtener las mejores calificaciones posibles, y estudié mucho. Mi matrícula universitaria era cara, así que no podía pagar otra cosa que no fuera comida y alquiler. Además de eso, mi madre y mis hermanas se mudaron a los Estados Unidos, y tuve que ayudarlas. Sin embargo, no me importaba lo “qué” estaba haciendo o “cómo” lo estaba haciendo porque tenía un poderoso “por qué”. Como dijo Friedrich Nietzsche, “Quien tiene un por qué vivir puede soportar casi cualquier cómo”.
Algunas otras personas se refieren al propósito como una misión. La gente se une a causas con una misión poderosa. La pirámide de necesidades de Maslow nos da pistas del motivo por el cual nos unimos a esos movimientos. Después de satisfacer nuestras necesidades físicas, de seguridad, pertenencia y autoestima, anhelamos más. Anhelamos la autorrealización, el significado, el propósito, una misión. Queremos ser parte de algo más allá de nosotros mismos. Piensa en el “desafío de la cubeta de agua helada.” ¿Por qué más las personas derraman una cubeta de hielo sobre sus cabezas, si no fuese por una digna causa o misión? Piensa en como las personas donan su tiempo y recursos para ayudar a víctimas de desastres naturales, como huracanes o terremotos. Lo hacen por la misión de salvar las vidas de otros seres humanos en extrema necesidad. Piensa en los millones de voluntarios de todo el mundo que todos los días educan, curan y consuelan a los necesitados sin esperar nada a cambio. Lo hacen porque se sienten llamados por una misión en su vida. La mayoría de las personas que me amaban cuestionaron (con mucha razón) mi decisión de dejar las comodidades de mi familia y hogar en Guatemala para ir a una vida de sacrificio en los Estados Unidos. Mi misión de obtener una educación superior para que luego pudiera influir positivamente a muchas personas del mundo es lo que me animó a tener la garra para continuar.
¿Cuál es tu propósito? ¿Te has detenido a pensar cuál es tu final en mente? ¿Cuál es tu “por qué”? ¿Has definido tu misión en la vida? Antes de hacer cualquier otra cosa, dedica tiempo a trabajar en esto. Eso hará una diferencia significativa en absolutamente todo lo que hagas.
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Excelente texto para reflexionar cuál es nuestro proposito de vida y que estamos haciendo para llegar a el, me llevo la frase “quien tiene un por que vivir puede soportar casi cualquier como”, esta frase la tomo como fuente de inspiración para no decaer cuando se presente dificultades.